terça-feira, 19 de julho de 2011

Radiestesia


O radar das vibrações do corpo
Na natureza não existem forças isoladas, mas uma complexa rede de influências. Para conhecer a si mesmo, o homem precisa saber como o meio ambiente atua seu organismo e sua personalidade.
A existência de raios e radiações na natureza é um fato real. Podemos pensar nos raios do sol, em raios de calor, raios X, raios infravermelhos e ultravioleta, radiação de rádio e das televisões, raios de radares e raios cósmicos.
O corpo humano, pôr sua vez, é capaz de reagir á presença de certas energias, muitas vezes desconhecidas, emitida até mesmo pelo solo e subsolo. Esta capacidade, milenarmente explorada pôr intermédio de dois instrumentos- a varinha e o pêndulo- recebeu em 1919 a denominação de radiestesia. A palavra vem do latim radium (radiação) e do grego aesthesis (sensibilidade), ou seja, sensibilidade às radiações.
Desde os tempos mais remotos, o pêndulo é instrumento preferido dos rediestesistas, embora outros artefatos possam ser usados, como forquilhas (mais úteis na localização de águas), varetas e fios. Acredita-se que esses artefatos, em especial os tradicionais pêndulos, representam apenas extensões da própria sensibilidade do indivíduo, ou seja, são apenas veículos captadores de vibração.
A física moderna dispõe de instrumentos muitos precisos, verdadeiros micropêndulos acoplados a computadores sensíveis que hoje confirmam cientificamente a radiestasia dos antigos alquimistas.

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